Número 47
24/5/2017
Chave Cósmica Número 47
O Número 47 guarda no seu interior tesouros de incalculável riqueza para aqueles que se dignam atravessar as Portas do Conhecimento.
As emoções estão como as águas revoltas dos mares, que não nos dão espaço para vir à tona respirar. Assim que sentimos que podemos recuperar um pouco o fôlego e respirar a água cobre-nos, retorce-nos e leva-nos de novo para as suas profundezas. Havemos de ser esmagados, revirados e atirados contra as rochas até que estejamos preparados para largar os nossos padrões desvirtuados de comportamento e pensamento.
A crítica, o julgamento, o constante adiar de decisões, de acções a levar a cabo (que mudariam "quase instantaneamente" a nossa vida), a vitimização, o autoritarismo, a presunção, a vaidade, o orgulho, o desrespeito constante pela Vida nas suas mais variadas formas, é o nosso pesadelo, e só há uma forma de acordar dele.
Sair dessa lama, dessas águas revoltas, desse turbilhão de emoções negativas, distorcidas e infelizes e mergulhar nas cálidas águas do Amor, da Compreensão, do Perdão, da Justiça, da Generosidade, do Rigor, da Tolerância.
Trata-se de olhar para dentro, na nossa própria direcção e começar a fazer o trabalho humilde de aceitar o que somos sem mais nos revoltarmos por tudo o que foi e por tudo o que é, por tudo o que devia ter sido e deveria ser, por tudo o que poderia ter sido feito e poderia ser feito. É tempo de fazer, AGORA, porque AQUI E AGORA, sabemos fazer melhor, sabemos usar melhor o nosso Poder de Manifestação, sabemos dizer melhor, sabemos curar melhor, sabemos mais do que sabíamos antes a isso se chama progresso (não necessariamente evolução)!
Evoluir é um processo longo interminável. Porém o progresso está sempre ao dispor de quem queira agarrá-lo.
O Número 47 é uma poderosa alavanca, é como a caixa de velocidades de um automóvel. Se estiver em "ponto morto", não serve para avançar mas se carregarmos na embraiagem e começarmos a movimentar a manete das mudanças, não saberemos para onde o nosso veículo nos poderá levar... talvez para paragens distantes onde o nosso Coração possa repousar tranquilo da longa Batalha há muito iniciada.
É tempo de largar a Espada que há demasiado tempo carregamos em riste... o braço dói, a Espada pesa... o Coração está faminto de Amor e só quer refrescar-se nos braços longos e amorosos do Pai e da Mãe.