Após tudo o que foi escrito acerca deste importante mês de Julho, que funciona como um marco sinalizador de profundas mudanças, tanto internas quanto externas, importa ainda referir mais alguns aspectos que poderão ajudar a compreender todo o movimento energético que, tal como as ondas, vêm trazendo umas coisas e levando outras.
Há 3 aspectos que pretendo realçar, são eles: a dinâmica gerada entre os pontos, mais alto e mais baixo, destas frequências, isto é, entre o ponto forte e o ponto fraco do momento, se preferirem; o grande desafio de Julho e a essência do mês.
Para já irei falar sobre o primeiro aspecto que referi que é precisamente a dinâmica entre os dois polos opostos e complementares do mês.
Os Números que os regem são 11 e 2. Sendo que o 11 é o regente do polo positivo ou ponto forte e o 2 é o regente do polo negativo ou ponto fraco.
O 11 como polo positivo representa a união, a cooperação, a colaboração ao mais alto nível, onde uma competitividade agressiva e uma ambição desmedida não têm lugar.
O 2 como polo negativo simboliza aqui a incapacidade de aceitar o nosso lugar e o nosso papel no mundo. Trata-se da nossa resistência, da teimosia, de um certo complexo de inferioridade, disfarçado de complexo de superioridade. Há uma tendência para que nos coloquemos à defesa, misturado com um sentimento de raiva e de zanga por ainda não se saber fazer melhor, o que gera uma onda negativa de ciúme e inveja em relação aos outros.
Há pessoas que estão de tal modo emaranhadas nesta densidade que nem se dão conta do que fazem, como fazem e porque o fazem. Podemos dizer que há um certo grau de “inconsciência”, pois escolhem colocar-se num lugar onde não há qualquer abertura ou espaço para a compreensão, para a aceitação daquilo ou daqueles que são diferentes ou que pensam de forma diferente da sua, para a aceitação de si-mesmo, e assim por diante.
O 2 é uma relação. O 2 sou eu e o outro. O 2 somos nós. O 2 é a minha relação de amor comigo, de mim para mim e logo passará a ser de mim para o outro. Mas muitas pessoas preferem ficar numa relação de sentido único em que o egoísmo, o medo e as limitações as fazem permanecer na tal atitude defensiva, em que nada ganham e tudo perdem. São aquelas pessoas que querem ter sempre razão, que se zangam com tudo e com todos, que não se condoem com a dor do outro, que não se sabem colocar no lugar do outro, que não se arreliam ou se incomodam com o que se passa ao seu redor, pois nada mais importa a não ser o seu próprio bem-estar.
O 11 é um desdobramento de 2 e está do lado contrário, a provocar, a instigar, a chamar, a convidar tosos os seres humanos a experimentarem-se numa nova e cristalina energia – aquela que está associada ao 9 regente do mês, acerca do qual já falei nas publicações anteriores (podem aceder nos links que deixo mais abaixo nos comentários), - uma energia pura e vibrante, totalmente nova, completamente descarregada de preconceitos e ideias anteriores a esta nova realidade.
Para o efeito basta escolher a nova energia (claro que há muitos de nós que não o farão, porque o medo ainda se sobrepõe), mas basta escolher, é mesmo muito simples! Se não acreditam, experimentem!
Não vale dizer que “os outros não me deixam”. Os outros são os outros, tu és tu! És tu que decides em que nível de amor queres estar, viver e permanecer. Deixa os outros e trilha a tua senda. Os outros farão a sua escolha, mais tarde ou mais cedo. Tal como tu!
Só precisas de saber que escolher viver de acordo com altas frequências te vai obrigar a abrir o coração, que o teu cardíaco para começar a receber amor, tem que primeiro emitir esse amor. É uma onda de arrebatamento interno, que depois, com o tempo, se vai intensificando.
Esta dinâmica 11 – 2, vai ajudar-nos a perceber, numa primeira fase, em qual dos polos estamos a viver e se queremos lá permanecer. Numa segunda fase, já com maior consciência do movimento que está acontecer dentro de nós, quereremos neutralizar uma parte desta energia, através da anulação de certos comportamentos desgastantes, que são geradores de dor e de dificuldade, sobretudo ao nível das correctas relações humanas.
A cordialidade, a harmonia, o respeito, a compreensão, a aceitação, a união, a cooperação são as metas a atingir entre todos os seres e é essa energia que silenciosamente vem caminhando na nossa direcção, que nos vem cercando e penetrando na alma, para que muitos de nós iniciem essa tarefa na Terra.
Muitos já iniciaram e estão suportando e apoiando os que agora também pretendem juntar-se a estra nobre tarefa e começar a fazer a sua parte.
Precisamos de muitos veículos que vibrem amor e que ressoem com esta imensa e grandiosa obra. Não necessitamos de seres vaidosos que apenas querem visibilidade e esperam ganhar algo em troca do que dão. A cobrança não cabe aqui e muito menos a esperteza ou o calculismo.
O regente 9 do mês não tolera egoísmos nem nada que não seja feito em absoluta entrega, verdade e pureza.
Numa última fase querermos construir algo através desta dinâmica, quando aprendermos a somar esforços e a respeitar o lugar de cada um, nesta grande Roda da Vida, neste Grande Círculo de Amor Manifestado.
Mais actualizações em breve, para falar do grande desafio do mês e da essência de Julho.
O sétimo mês do ano, como já referi, está sob a forte influência do Número 18, cuja redução é o Número 9. E é precisamente sobre este desdobramento que vos irei agora falar.
Os Números de 1 a 9 são Números Essenciais – Números Base ou Raiz. Todos os outros Números que conhecemos (ou que apenas poderemos tentar imaginar dada a sua complexidade) são cada um destes nove símbolos em seus desdobramentos infinitos. Os desdobramentos são códigos cada vez mais subtis e por consequência cada vez mais complexos e difíceis de entender e traduzir.
O 18 é o primeiro desdobramento de 9, e na verdade é ele o verdadeiro regente deste mês de Julho. É ele que qualifica este 9, é ele que o caracteriza.
O 18 é um Número composto por duas frequências diferentes: 1 e 8. Nós somamo-las para as reduzir, para ser mais fácil entender e enquadrar esta mensagem, mas quem contacta estas energias de perto e adentra os seus mundos sabe que a realidade é bem diferente. Não se trata de somas ou subtracções, não é assim tão linear, como à primeira vista possa parecer.
São duas frequências que se entrelaçam numa dança, onde cada uma delas entoa milhares de vibrações, de sons, manifestando e activando códigos de luz que são usados para criar formas de vida, planetas, universos e todo o tipo de soluções que possam imaginar.
É engenharia cósmica, pura, usada noutras dimensões por seres muito mais avançados tecnologicamente.
Mas os Números são universais, não são propriedade de nenhum ser, de nenhum planeta, de nenhuma galáxia… eles estão à disposição de qualquer ser (humano ou não) para poderem ser utilizados.
(Reparem que usamos Números para tudo, desde as coisas mais simples como contar pelos dedos até à Física Quântica).
Para terem uma ideia rápida acerca do que estou a dizer imaginem que de repente os Números desapareciam! Creio que já perceberam!...
Ora os Números e as suas frequências também estão disponíveis para nós e a nossa tarefa é aprender a usá-los (e não apenas matemática ou aritmeticamente, claro). Os Números, para a Numerologia, são abstracções.
Desta forma o 18 traz-nos um bloco gigante de informações, com dois tipos de características diferentes, mas que quando actuam em conjunto permitem manifestar e materializar os nossos sonhos.
Imaginem o 1 como uma seta, uma energia que traz direcção, que segue um determinado sentido. Para onde se move essa energia? Para o 8!
O 1 é um gerador de vida, um criador. É aquele que fertiliza o solo, que dá vida, que contém a semente, que se dá, para que novas vidas surjam e se manifestem.
Ora esta semente vai ser depositada em 8, que neste caso fará o papel de receptor. É esta energia que irá ser fecundada em 8, que é uma frequência de expansão, de ampliação, de crescimento, de dilatação e de propagação.
É certo que este é um ciclo que se fecha. Mas já vos disse que o 9 é em si mesmo o princípio do fim que prepara o novo 1. Portanto imaginem que qualidades querem expandir, dilatar, ampliar e propagar em vós mesmos e nas vossas vidas!
É a vossa capacidade de precisão (1), é a qualidade da vossa semente (ideia, projecto, decisão, etc. (1), é a vossa vontade férrea (1) que fará a diferença quanto à vossa capacidade de criar e manifestar o que desejam de coração para vós mesmos e para os outros.
Lembrem-se que o 9 se dilui, se desvanece para que só o Bem Comum prevaleça, porém mantendo a sua própria identidade (não que ela seja uma preocupação ou algo que se queira provar ou justificar, mas porque isso também faz parte do seu caminho).
É então a qualidade da semente, a qualidade do arco e da flecha que permitirá que a vossa seta seja lançada com consciência, que determinará a qualidade da vossa criação. Mas o 8, o 8 obrigar-vos-á a ser determinados, persistentes, ousados, a não baixar os braços, mesmo quando o cenário é altamente desagradável e denso. É precisamente aí que se avaliam as almas que estão prontas para passar pela apertada malha da peneira da Verdade, da Justiça e do Rigor.
Manifestem as vossas criações, mas antes, avaliem as qualidades do vosso coração. Se as condições necessárias não estiverem ainda reunidas, então as vossas criações, o mesmo é dizer, as vossas experiências, serão apenas mais do mesmo, o que invariavelmente vos leva ao desespero, à zanga, ao criticismo, à vitimização, e assim por diante.
E então a vossa criação em 9 será destituída de amor-próprio, de altruísmo e de nobreza de carácter. Os vossos pensamentos e acções serão negros e à vossa volta haverá escuridão e desespero.
Aproveitem o momento pois ele é de purificação e decantação da vossa própria alma. Aprendam a sair da culpa, pois a culpa é um sentimento doente, distorcido, vazio, próprio de quem entra e sai da dinâmica “Vítima/Carrasco”.
Aproveitem porque o momento é único, singular, belo, pleno de possibilidades. Porém, lembrem-se, nada cai do céu! Tudo terá que ser feito e idealizado por vós, tudo terá de ser amassado com as vossas mãos, com o vosso suor, com a vossa força. Tudo o que é falso, conseguido à força, extorquido, etc. activa as energias contrárias dos Números 9, 1 e 8 e dessa forma experimentarão o caos e a derrota.
Sigamos em frente, fechando atrás de nós as portas que um dia adentrámos e nos trouxeram amargas experiências. Agradeçamos por tudo e deixemos ir toda a experiência, ficando apenas com as lições de amor, aquelas que nos fazem verter lágrimas de amor e compaixão por Tudo o Que É, Foi e Será!
Julho marca o início do terceiro trimestre deste ano. (Numa próxima publicação falarei do regente numerológico deste trimestre).
O sétimo mês do ano está sob a forte influência do Número 18, cuja redução é o Número 9. É deste desdobramento numerológico que vos irei falar, o qual se encontra conjunto ao poderoso Número 11, o regente do ano.
Como se sabe a vida é feita de ciclos. Ciclos dentro de ciclos. Ciclos que se fecham, para dar lugar a ciclos novos. Ciclos que se encerram, para que novos se abram. É a vida na sua infinitude, no seu eterno movimento de nascimento, crescimento, amadurecimento, envelhecimento, morte e renascimento.
A tudo esta fórmula se aplica e nada, nada fica de fora. Tudo perece. E os restos mortais do que quer que seja são a matéria perfeita para criar um novo projecto, uma nova planta, uma nova harmonia, um novo paradigma, um novo ser…
Julho assinala assim mais um ciclo que chega ao fim. Um pequeno ciclo dentro de um ciclo maior. Julho encerra uma etapa importante para todos nós, ao mesmo tempo que serve de trampolim para a nova energia que irá emergir em Agosto. Na verdade, os novos códigos e as novas frequências desdobradas irão começar a ser sentidas a partir de meados de Julho, o que está em sintonia com as energias dos próximos eclipses do Sol e da Lua.
Mas quando falamos da influência de um Número estamos a falar de quê concretamente? Naturalmente estamos a focar-nos nas características principais e essenciais das vibrações emanadas pelas frequências dos códigos numerológicos e seus infinitos desdobramentos.
O Número 9 possui características únicas, pois na verdade ele acumula em si mesmo todas as características dos Números que o precedem. Na verdade quando se adentra este símbolo, porque é isto que é o Número para o Numerólogo, encontramo-nos dentro de um gigantesco universo, que por sua vez contém outros tantos superuniversos.
Podemos falar do 9, desfiá-lo, esquadrinhá-lo e nunca o conheceremos na sua totalidade, pois ele representa o eterno fim contido dentro do eterno princípio.
Mas vou tentar trazer um pouco do 9 e dos seus códigos desdobrados em 18, aplicados à nossa viagem a bordo da Nave-Terra. O 9 na sua mais elevada frequência representa maturidade, aquela maturidade que vem com a idade da alma, com a experiência quando bem aproveitada e bem integrada, com uma capacidade de entendimento e compreensão dos ritmos cósmicos que ressoam e se interligam com os ritmos biológicos do planeta e dos seus filhos, com a capacidade de entendimento e aceitação do próprio mistério que é a Vida, entre outros aspectos igualmente importantes.
É daqui que vai emergindo um certo grau de sabedoria, que se vai revelando cada vez mais afinado, mais aperfeiçoado. Uma sabedoria aliada ao conhecimento e à experiência.
O 9 representa o momento exacto que antecede o regresso à origem, o regresso ao 1, onde tudo recomeça.
Este é um momento, que no grande ciclo da Vida corresponde ao momento da morte (de crenças limitadoras e castradoras, de verdades criadas com o fim de nos mantermos presos na malha ilusória impedindo que a nossa capacidade criativa se revele e manifeste para buscar solução, amor, harmonia e alegria), de deixar ir, de dizer adeus, de virar a página, de deixar cair as máscaras, etc.
Onde sentires que algo está morto, sem vida, sem hipótese de ser recuperado a não ser através da morte e do renascimento (processo através do qual algo velho dará lugar a algo completamente novo), não te demores, não permaneças, não te agarres, não te apoquentes, simplesmente deixa ir. Larga tudo isso no rio das emoções e deixa que a corrente leve tudo embora. As águas transformarão tudo isso em algo novo. Mas não te agarres ou serás levado na corrente e arrastado para paragens dolorosas onde a dor e a dificuldade imperam.
É muito importante fechar este ciclo em perfeita consciência, pois os portais que encerrarmos serão lacrados e selados para sempre. Nesse domínio teremos que saber usar a nossa arte, a nossa mestria interna, para que estes portais se mantenham selados e não mais voltem a ser abertos por nós ou por outros.
As almas antigas presentemente encarnadas neste planeta, reconhecendo a importância deste momento, tentam por todos os meios ajudar-se e ajudar, porém, este é um momento muitíssimo delicado e portanto há que ter muita cautela, muito bom senso e um coração muito puro, capaz de perdoar, amar e seguir em frente.
A quem se permitir ir mais longe e mais fundo na sua busca interna e na sua aprendizagem pode contar com uma ajuda extra, pois não há melhor conjuntura numerológica do que um mês 9 em trânsito por um ano 11, pois este é um trabalho de especial purificação – tudo terá de passar pela fina peneira do Rigor, da Verdade e da Justiça.
Julho será mesmo muito exigente, tal como o 9 o é! Já não há desculpa, justificação ou razão suficiente para continuarmos a enganar-nos a nós mesmos e aos outros. Os véus da ilusão estão a dissolver-se tal como foi previsto por muitos de nós, há muito tempo e mais recentemente também.
A frase “ É tempo de assumir a responsabilidade por quem somos” já começa a ficar obsoleta. Quem decidiu assumi-la já está trazendo mais alegria, amor e harmonia à sua própria vida. Quem ainda está a equacionar e se encontra cheio de medo, de dúvida e de presunção, provavelmente já não o irá fazer, mas se o fizer ainda vai muito a tempo. Há sempre tempo. Pode não ser o melhor e mais adequado mas haverá sempre tempo, quando a vontade de nos aceitarmos e de nos transformarmos desde dentro é verdadeiramente genuína.
A grandeza do ser humano não está no fenómeno espiritual mas sim no que ele é capaz de fazer por Amor à Vida como um Todo. A grandeza do ser humano está na sua aprendizagem de se tornar mais e melhor humano. A grandeza do ser humano reside na qualidade do que emana através dos seus sentimentos e acções.
E o 9, meus amigos, o 9 é amar sem restrições, sem preconceitos, sem medos, sem julgamentos. O 9 é amar como o Sol ama a Terra, sem dela querer nada. Ele apenas a ilumina com os seus raios dourados e ela apenas recebe. Amar é doar e doar-se. E isso é 9.
Mais será escrito sobre a numerologia de Julho, na próxima publicação.
Tal como prometido, hoje irei falar-vos de um segundo aspecto de Julho. Em termos numerológicos cada mês possui uma essência, uma fragrância específica que o caracteriza. É como uma chave mágica que dá acesso a uma porta, atrás da qual se encontram as soluções que poderão dar resposta aos desafios que cada um de nós tem de enfrentar.
A essência deste mês é regida pelo Número 119. É um número um pouco mais complexo, devido às suas características, no entanto não deixa de ser um desdobramento do Número 2.
Esta essência tem vários números 11, quer visíveis quer ocultos. Há que adentrar estes símbolos, há que ir de camada em camada para se chegar mais fundo a esta chave.
Esta essência toca nas mais elevadas e cristalinas frequências do 9, que é, como sabem o regente numerológico deste mês. Mas também edifica, enfatiza e promove o 11 como regente do pólo positivo ou ponto forte de Julho.
Assim 9 e 11 estão novamente em evidência, indicando a urgência de lhes prestarmos atenção.
O 119 abre-nos as portas para uma dimensão muito elevada e muito acima da mesquinhez e do egoísmo humanos. É necessário que nos pacifiquemos dentro, connosco, que observemos e conheçamos os fantasmas que povoam o nosso ser.
Todos esses personagens precisam de vir à luz para que tu possas respirar, para que eles possam respirar pela primeira vez em muito tempo. Estão escondidos há tanto, mas tanto tempo, que têm medo de se mostrar tal como são. É por isso que quando se “mostram”, reflectem o “pior” de nós!
Isso acontece porque não sabes lapidar-te, porque não fazes um esforço para te conhecer, porque não te respeitas, porque não respeitas os outros, porque queres salvar os outros, mas não te sabes salvar a ti mesmo, porque queres ajustar o outro, encaixá-lo dentro da tua medida, da tua própria pequenez e, se o outro não cabe no teu mundo, porque faz escolhas diferentes das tuas, então apenas te resta descartá-lo, criticá-lo, removê-lo.
O que tu gostarias é que todos fossem como tu! Que todos pensassem como tu! O que tu gostarias é que os outros se submetessem ao que pensas, ao que fazes, ao que decides, ao que tu achas que é bom para ti e para eles.
Tu gostas de estar no controlo, certo? Querias que a vida acontecesse de acordo com os teus padrões, com as tuas fantasias, com as tuas “verdades”, com as tuas vontades e caprichos, certo?
Não há maior ilusão do que essa!
O que estas energias em movimento nos estão a devolver é a possibilidade de te veres a ti mesmo mergulhado nessa ilusão.
Neste momento existem vários écrans dentro de ti. É como uma sala cheia de écrans que transmitem imagens captadas através de várias câmaras colocadas no teu interior.
Um dos écrans mostra todo o movimento ilusório de controlo, outro mostra a realidade, da qual tens andado alheado. Um terceiro écran se junta no qual te observas em pânico por só agora teres percebido o movimento e a densidade em que estás mergulhado. (Compreendes por que tens ataques de pânico? Esta é só uma das razões!) Outro ainda mostram tudo a negro, sem imagem (é aquele momento em que não vês solução, queres desistir, não vale a pena lutar mais, não há saída, o mundo está perdido, etc.).
Porém as frequências subtis de 119 revelam outros écrans, outras janelas de informação, às quais apenas podemos aceder quando relaxamos, quando deixamos de querer controlar a nós e aos outros. Esses blocos de informação conectam-te com realidades (as quais muitos de nós designam por milagres) que promovem e instigam a nossa criatividade.
O movimento ligado à criatividade é muitíssimo mal compreendido pela maior parte das pessoas. Não raro, nas minhas sessões, quando abordo esse tema, as pessoas afirmam não ter criatividade nenhuma, outras confundem criatividade com ser artista plástico, músico, bailarino, etc.
O movimento de criar está sempre presente. Estamos constantemente a criar. Nem sempre criamos a melhor realidade para nós, porque pura e simplesmente perdemos quase 100% de cada dia a criar e a manifestar lixo mental, por isso não admira que tanta gente ande com dores de cabeça e dores de costas, tal o peso que atraem e carregam para si próprias.
Assim, o 119 é um desafio à nossa capacidade de adentrar mundos novos internamente, onde a nossa capacidade de cocriar está presente de forma consciente, onde a nossa vontade de manifestar o melhor de nós, de trazer as nossas mais elevadas fragrâncias para fora, para o mundo, numa perspectiva de partilha e de entrega, está a acenar-nos.
É tempo de devolver esse aceno, de fazer sinal de que compreendemos a mensagem e de começar a trabalhar no sentido de nos despirmos de tanta vaidade, de tanto orgulho, de tanta arrogância, de tanto teimarmos em dar lições de moral aos outros, de tanto querermos impingir a nossa realidade podre, de tanto querermos ser aquilo que ainda não somos, de tanto querermos mostrar o que sabemos, de tanto querermos acreditar que somos superiores, melhores, mais belos, mais elegantes, mais inteligentes, mais espertos, mais sábios…
Mergulhados nesta falsa energia, a maior parte das pessoas não se apercebe que há seres humanos caminhando noutros quadrantes, noutras dimensões, caminhando calma e vagarosamente, porém estando mesmo ao seu lado e vendo a sua pressa em ser mais e melhor do que todos.
Caminhamos todos lado a lado, mas não estamos todos nas mesmas frequências.
Se poderíamos estar? Não! Mas não porque há castigos e recompensas, mas sim porque uns trabalham em si mesmos, lapidando e limando as suas arestas, expondo partes de si para estarem em relação permanente com o mundo e com os outros, reservando outras partes para que a sua essência espiritual não se perca.
E mesmo assim, nunca estaremos todos nas mesmas frequências, pois isso faz parte de um Plano Maior em que cada um de nós vem experimentar determinadas condições, e cada experiência de vida, devolve determinada lição que nos coloca em diferentes lugares ao longo do percurso terreno.
A próxima publicação será sobre o grande desafio do mês.
O grande desafio deste mês é regido pelo Número 5, o que está a dificultar ainda mais a estreita passagem que o 9, como regente de Julho, nos está a propor (tudo isto está descrito nos artigos referentes a Julho 2018 (Partes 1 e 2).
Quando nos encontramos frente a frente com o Número 5 como obstáculo ou desafio, teremos de ser cautelosos e permanecer numa postura flexível, aptos a qualquer viragem repentina.
O número 5 enquanto desafio representa um excesso de energia, que nos poderá levar a ter vontade de viver muitas experiências diferentes e diversificadas. O 5 simboliza ainda uma mudança repentina, abrupta, inopinada. Deste modo, o melhor é prepararmo-nos para todos os cenários possíveis, porque com este 5 no lugar do desafio, nunca se sabe o que pode suceder, quando e em que circunstâncias.
As principais dificuldades estão (e estarão) a ser sentidas em termos de: falta de motivação, apatia, medo e cansaço extremo, porém nada disto deverá ser usado como desculpa para não continuarmos as nossas aprendizagens ou desistirmos das nossas intenções, projectos ou ideias. Antes pelo contrário, este género de manifestações surgirão precisamente para que as possamos transcender, para usar os nossos recursos internos (e com isto podemos usar o referido excesso de energia, o excesso de Fogo, que é o Elemento que rege o 5) que nos permitirão ajudar a chegar a um certo equilíbrio no que fazemos através das nossas escolhas.
Porém tudo isto gera muita insatisfação, nervosismo, irritabilidade e uma forte tendência para “abandonar o barco” de repente.
Estamos a ser convidados a ir para além das nossas limitações ao nível físico, intelectual, emocional ou mesmo espiritual. Estamos a ser desafiados no que diz respeito à nossa capacidade de permanecer abertos à mudança sempre que ela nos convide a fazer alterações profundas ou radicais nas nossas vidas. Daí a importância de nos tornarmos flexíveis, mutáveis, e, mais do que nunca, trazermos à consciência o Elemento Água em nós, pois a Água ajudar-nos-á neste tema, já que ela tem uma capacidade infinita de se adaptar ao meio e de contornar qualquer obstáculo. Recordo que os Números 2 e 11 e que regem aspectos essênciais durante este mês, pertencem ao Elemento Água.
Este é o momento de corrigir muitas escolhas desajustadas que fizemos no passado, e agora, neste exacto momento, temos a oportunidade de “corrigir” essas escolhas, tomando decisões mais adequadas e mais de acordo com a nossa consciência actual.
Para muitos este será um período difícil e desgastante, pois tudo isto irá obrigar-nos a olhar para dentro, mais uma vez, e a olhar para fora também, para podermos fazer um verdadeiro reposicionamento e ajustar as nossas forças às novas intenções que desenhámos para a nossa vida.
Poderemos passar por períodos de desgaste físico, pois poderemos eventualmente ser consumidos pelo nosso excesso de curiosidade, correndo riscos desnecessários, como por exemplo, comer ou beber em excesso, consumir drogas, abusar de certos medicamentos, e assim por diante. Em muitos casos estes períodos são intercalados por outros em que poderemos assumir uma certa rigidez interna, onde tenderemos a criar e implementar regras rígidas para a nossa vida como uma espécie de punição pelos exageros que eventualmente possamos ter cometido em períodos anteriores.
A Liberdade, tantas vezes associada ao 5, pode ficar comprometida, pois existe uma forte tendência a ensarilhar mais a nossa vida, a perder o rumo e a não saber por onde começar. Nesses casos, é importante parar e relaxar para que o caos gerado por nós mesmos se apazigue um pouco, de modo a permitir-nos encontrar o nosso norte interno. Meditar um pouco, caminhar em silêncio, respirar fundo, respeitar as horas de descanso, uma boa nutrição, beber muita água e saber e acreditar que isto também vai passar (não sem antes fazermos a aprendizagem respectiva, claro), pode ser a receita simples para atravessar este período tão conturbado, gerado pelos difíceis trânsitos numerológicos em curso.
Principais trânsitos numerológicos em Julho:
Geradores de tensão:
Ano 11 – Mês 9 (Desafio 5)
Ano 11 – Ponto Forte 11 / Ponto Fraco 2
Geradores de resolução:
Ano 11 – Essência 11
Ano 11 – Ponto Forte 11 – Essência 11
Eva Veigas
publicado às 22:00
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Nunca desistas de ti!
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Ma'at
"Destas penas de avestruz da Dupla Verdade, tão delicadas que o mais subtil hálito mental pode agitar, pendem através das correntes da Causa e do Efeito, os pratos ou esferas onde o Alpha (o primeiro) e o Ómega (o último) , se equilibram.
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Não é possível deixar cair um alfinete sem provocar uma reacção correspondente em cada estrela."
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A. Crowley, O Livro de Thoth
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Regra de Ouro
"Nenhum estudante jamais realizará qualquer progresso no desenvolvimento espiritual se saltar de um sistema a outro, utilizando ora algumas afirmações do Novo Pensamento, ora alguns exercícios de respiração a posturas meditativas da ioga, para prosseguir depois com algumas tentativas nos métodos místicos de oração. Cada um desses sistemas tem o seu valor, mas esse valor só é real se o sistema é praticado integralmente."
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Dion Fortune
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