25/01/2015 - 16:7
Data 25/01/2015
Como usar as frequências do dia de hoje?
Hoje temos, como aliás se tem vindo a verificar ao longo de todo o mês de Janeiro, a mesma energia repetida ao longo da data, e, no seu resultado, depois de reduzido a um dígito.
Dia 25 = 2 + 5 = 7
25/01/2015 = 2 + 5 + 1 + 2 + 1 + 5 =16
16 = 1 + 6 = 7
E o 7 enquanto redução propriamente dita.
Como podemos olhar para isto, o que nos pede este dia?
O que nos pedem estes números?
O 7 é o número daqueles que aprenderam a usar a mente com sabedoria, sensatez e amor.
O conhecimento traz-nos riqueza de saberes, a organização mental ajuda-nos a arrumar os pensamentos, que por sua vez nos permitem formular conclusões, através das quais faremos as sínteses necessárias para avançarmos para novos níveis de entendimento.
Um novo nível de entendimento torna-nos cientes de quem somos e do que podemos fazer de acordo com a nossa verdadeira essência - e é tanto o que podemos fazer.
Na verdade, aquilo que mais nos atrapalha, se não a única coisa, são os medos, e são muitos os medos que todos temos.
O medo é esse obstáculo que nos impede de nos realizarmos e crescermos como seres humanos e espirituais que somos.
Mas o medo não é real, exceptuando os dois medos básicos transversais aos humanos e aos animais (até provas em contrário) que é o medo de cair e o medo do barulho. Mas esses dois medos fazem parte do nosso instinto de sobrevivência e são naturais.
Todos os outros medos são construções mentais.
É disso que este dia fala, por detrás de todos estes 7.
Resgatemos os medos infundados que ainda habitam o nosso ser naquela parte da mente que fala baixinho, mas que repete todo o dia, qual disco riscado, a mesma mensagem desoladora, de como somos incompetentes nesta ou naquela área, de como nunca seremos ninguém, de como falhamos constantemente aqui e ali, de como estamos aquém dos nossos sonhos e ideais, de como nunca seremos capazes de atingir um sucesso, porque isso é para pessoas especiais e assim por diante.
Então, hoje teremos que ser muito confiantes e ir buscar a nossa caixa de ferramentas e começar a indagar-nos sobre quando foi a primeira vez que ouvimos alguém dizer-nos que nós nunca conseguiremos, ou que não merecemos, ou que não somos suficientes inteligentes, bonitos, eficazes, assertivos , etc..
Mas também pode ser que nunca ninguém nos tenha dito nada disso e que pura e simplesmente tenhamos sido nós a acreditar nessa história como justificação de não querermos dar o passo que nos libertaria da nossa zona de conforto. Desse modo criámos todo o tipo de barreiras que impedem os outros de ver quem realmente somos, que somos realmente preguiçosos, inconstantes, incoerentes, arrogantes, prepotentes, etc..
Seja de que maneira for, hoje é um dia que nos permite sarar todas essas feridas da alma (aliás todo o mês de Janeiro nos pede que arrumemos bem a nossa casa e que não tenhamos medo de abrir as gavetas, para onde atirámos toda a espécie de situações não resolvidas e, que entretanto, por falta de as encararmos, se foram para ali amontoando, ganharam bolor, pó e teias de aranha), pois este é o momento de limpar amorosa e carinhosamente todo esse lixo e de parar de imputar culpas a nós ou aos outros, ao estado do país, ao clima, ao mundo em que vivemos, ou até ao efeito da Lua ou do Sol.
Paremos de uma vez por todas de alinhar nesse joguinho traiçoeiro que nos leva repetidamente a cometer os mesmos erros.
Usemos sabiamente a nossa Mente Divina, aquela parte de nós que sabe que tudo isso são desculpas esfarrapadas e enfrentemos os medos, com a confiança e o empenho de quem sabe que é urgente mudar este estado de espírito em relação a nós mesmos.
É um tempo de transmutação profunda, de olhar para dentro, mas não de estagnação. É olhar, sentir e agir!
Caminhos maravilhosos estes que nos levam à libertação.
Eva Vilela Veigas