Áreas de vida: Relações, Negócios, Projetos, Natureza
Elementos: Água e Terra
Janeiro traz consigo a forte e equilibradora energia da Temperança. Trata-se de uma carta leve que nos devolve conceitos como transição e/ou continuidade.
Janeiro é por natureza um mês de transição, dado que, como se sabe, marca o início de um novo ano. Assim, este mês convida-nos a colocar o foco na área de vida (ou áreas) que necessita de equilíbrio e harmonia.
Dar continuidade ao seu projeto de vida, aos seus negócios, e não desistir deles é um dos pontos fortes deste mês.
É importante dar vida aos seus sonhos, fazendo a transição do mundo das ideias para o plano material, construindo o seu projeto com dedicação e afinco. O Anjo de Luz presente nesta carta anima-nos e ensina-nos a traçar metas de forma serena e agradável, inspirando-nos com ideias e métodos exequíveis.
Experimentar as duas faces da mesma moeda pode ser bom e traz consigo lições e aprendizagens inesquecíveis, porém há momentos, como este, que nos demonstram que a aprendizagem está feita e é tempo de seguir em frente. Insistir em permanecer numa das polaridades é teimosia, é coisa própria de um ego demasiado grande a querer protagonismo e atenção, a querer sugar energia dos outros para si. Já não há necessidade disso. Já sabemos, porque já aprendemos que esse caminho leva à estagnação (estagnam os sonhos, estagna a energia que nos anima todos os dias, estagna a alegria, o movimento interno esmorece e novamente voltamos a experimentar mais do mesmo. Mais daquilo que já conhecemos e que não nos nutre a alma.
A temperança busca o equilíbrio pois a sabedoria tempera a ação. Agir sem sabedoria é dar tiros no escuro. É esforçar-se inutilmente para atingir coisa nenhuma. É viver iludido que já se fez de tudo, que já se sabe tudo, que já se atingiu a maioridade da alma e a maturidade espiritual e emocional, quando o processo ainda nem começou.
A temperança pede que sejamos genuínos, inteiros, simples de coração puro e dispostos a receber todas as ajudas que vierem. Para isso há que aprender a receber o batismo das águas. Acalmar as emoções, entrando em contacto com os nossos medos mais profundos, aqueles que estão tão ocultos que causam problemas nos rins, retenção de líquidos, e dificuldade em reter e absorver aquilo que é bom para nós, o que nos nutriria verdadeiramente.
Para aprender há que ser humilde de coração, há que saber ouvir, escutar, observar, silenciar os personagens internos que fazem de nós uma autêntica marioneta de mil faces, já que nos leva a ter comportamentos excessivos, inconvenientes e incoerentes.
Possamos nós ser humildes no coração e firmes na aprendizagem.
Eva Colibri Azul
Taróloga Transpessoal
Criadora do Tarot da Transmutação
Para agendamento de sessões contactar evaveigas@sapo.pt
Pode parecer que foi propositado, mas não foi. A lâmina que representa este ano, e que foi retirada do baralho após cuidadosa preparação deste lance de Tarot para 2016, foi mesmo a do Eremita (carta cuja numeração corresponde ao 9, é precisamente igual à do Regente Numerológico deste ano [2+0+1+6 = 9]).
O Eremita ou O Eremitão posiciona-se no centro deste lançamento para 2016. À sua volta, em círculo, estão 12 cartas, uma para cada mês do ano.
Comecemos então pela carta do ano – O Eremita.
O Eremita surge como um verdadeiro presente para ir desembrulhando ao longo do ano.
Em primeiro lugar o Eremita pede-lhe que faça uma avaliação de todas as áreas da sua vida. Uma por uma. É um trabalho demorado, mas de suma importância, a fim de se poder reposicionar relativamente às escolhas que tem vindo a fazer ao longo da vida.
Este trabalho interno é feito por cada um, de si para si e consigo, mas sempre com desapego, com distanciamento do próprio drama pessoal, para que não fique apenas a fazer processos dolorosos, mergulhando novamente na dor, no sofrimento, na revolta, na frustração, na impotência, na dificuldade, na impaciência, na tristeza, na vitimização, na raiva e assim por diante.
É preciso desdramatizar e ficar a observar o que se passa dentro de si, ante cada uma das situações que o levam a fazer escolhas, tomar decisões e a agir por impulsos excessivos e mal aferidos, ou, que, pelo contrário, o remetem para o mutismo, para a não comunicação com o mundo exterior, para a inacção, para a incapacidade de decidir e de escolher o que quer, desresponsabilizando-se e abdicando totalmente do seu poder pessoal.
É requerida uma forte maturidade emocional e psíquica para lidar com isto sozinho, portanto, se chegar a um impasse, é conveniente saber pedir ajuda a quem sabe e pode facilitar essa ajuda a quem se quer ajudar.
Esta profunda avaliação da vida não pode ser feita sem o coração, relembra o Eremita. É preciso usar a mente para o fim que ela serve, sem permitir racionalizar excessivamente as conclusões a que certamente irá chegando. Não chegará ao núcleo daquilo que quer transformar em si, pela lógica.
A lógica serve um propósito, é certo, mas só lhe permite ir do ponto A ao ponto B, enquanto o coração, que favorece a imaginação através do que sente dentro de si, através dos estímulos e reações do próprio corpo físico, o leva a lugares inimagináveis.
Sentir é a palavra-chave para este ano, relembra o Eremita.
Crie, pois, condições, que lhe permitam ir mais longe dentro de si, que o ajudem a ultrapassar os limites que se impõe ou que permite que outros imponham na sua vida (que é quase a mesma coisa). Este é um convite a ir mais longe, mais fundo, mais alto, atravessando e penetrando camadas e camadas do nosso conhecido, rígido e falsamente empoderado ego.
É mergulhando neste tipo de viagem que lhe retiraremos o poder, pois ele – o ego – sentir-se-á visto e observado, quererá reagir e resistir, já que não quer perder o controlo que tem sobre nós, quererá a todo o custo sobreviver, mergulhando-nos nas mais escuras águas, nas mais densas e terríveis sombras.
Pois que seja. Deixe-se ir. Não dê luta. Lembre-se que nunca estará sozinho e que o Eremita possui uma lanterna que, se lhe permitir, isto é, se der essa permissão a si mesmo, lhe irá iluminando cada passo do caminho. Lembre-se que a Luz já está dentro de si, só tem que limpar os vidros da sua lanterna interior, e deixar essa Luz brilhar, deixar que ela tome conta de si e que lhe indique o caminho.
Depois ganhará maturidade, irá crescendo e amplificando essa Luz dentro de si, até se tornar um farol, um guia, um mestre de si mesmo. E então, e só então, poderá ajudar outros seres humanos, nessa difícil mas maravilhosa jornada que é a de encontrar a própria Luz, o próprio coração.
É na companhia do Eremita, cujo cajado, nos remete para a certeza de que a vida nos apoia e que os maiores apoiantes da nossa própria causa somos nós mesmos, que ligados ao nosso coração amoroso (a parte divina em nós, aquela parte em nós que tudo ama, tudo acolhe, tudo perdoa), resgatamos o nosso poder pessoal – o poder sobre nós próprios!
O poder de tomar as suas próprias decisões, de escolher ou voltar a escolher, sempre que sentir que é necessário esse reposicionamento, bem como o poder de assumir as consequências que naturalmente resultam de cada um dos seus atos.
Com o Eremita aprendemos a despertar o Mestre Interno que habita nas profundezas do nosso ser.
A remota possibilidade da existência do Mestre Interno, vai começando a ganhar espaço e vida dentro de nós e isso é motivo de celebração, de recolhimento, em humildade e gratidão pelo nosso empenho, pelo nosso compromisso connosco, e sobretudo porque aprendemos a não desistir de nós em circunstância alguma.
Quando a viagem iniciada pelo Louco – Arcano 0 (zero), se aproxima do Portal d’O Eremita surge um convite inesperado à nossa capacidade criativa. Espantosas possibilidades nos aguardam quando adentramos o peculiar e gigantesco universo deste Arcano.
Para trás ficaram 8 portas já franqueadas pelo Louco. É preciso lembrar que o Louco somos nós, o Louco representa a energia não manifestada, é a descida do espírito à matéria – o espírito que se vem experimentar em todo o tipo de situações, experiências, aprendizagens e vivências.
É louco porque vem despido de ego, de limitações, de crenças destrutivas e assim por diante. É Louco porque tem fé, mas não se trata de uma fé cega, é antes uma fé consciente. Ele confia no coração e segue o seu caminho sem hesitações. No entanto, à medida que se entranha na densidade material e que vai tomando contacto com o elemento Terra – o seu corpo – vão surgindo novas e desafiantes aventuras.
É no 9º desafio que surge pela primeira vez esta vibrante oportunidade de tomar contacto com a sua verdadeira essência. É uma espécie de retorno à fonte, sem deixar o corpo. É a possibilidade de começar a fundir o espírito com o mundo material e tornar sagrado esse processo, honrando e glorificando, cada passo do caminho.
Para quem está já trilhando o próprio caminho, com mais consciência e mais maturidade, assumindo a sua vida, este será um ano de grande crescimento e ganho de consciência, tanto a nível espiritual como humano, nas mais variadas vertentes. Será um ano de elevada vibração consciencial.
Para quem está apenas e ainda no início da caminhada, e estiver sob o efeito anestesiante da dor e do sofrimento, assumindo ora o papel da vítima ora o do carrasco, este ano pode representar uma faca de dois gumes.
Para uns pode ser o ano do despertar pelo sofrimento, pela saturação. A escolha de começar a cuidar de si mesmo e de se ir experimentar noutros campos, como o da valorização pessoal, do respeito por si mesmo e do compromisso consigo e com o seu caminho, devolverá, sem sombra de dúvida, as condições para poder começar a fazer um trabalho consciente e seguro, dando um passo de cada vez. Serão passos pequenos mas firmes. Uma vez iniciado o processo não há forma de retroceder. E, a meu ver, ainda bem.
Para outros, cuja vibração seja ainda muito densa, será um ano onde as dificuldades surgirão umas após outras, não para castigar, mas para mostrar o tanto que está aí para ser conhecido, contactado, sentido, para que então sim possa também ser transformado.
Possamos nós aproveitar bem a lição de vida conferida pelo Eremita. Possamos nós ir ao encontro da nossa própria Luz Interna. Possamos nós ser Luz irradiando em todas as direções, iluminando o nosso caminho e partilhando a nossa Luz com todos os nossos irmãos de todos os Reinos.
Possamos nós Ser a Expressão Mais Elevada do nosso Mestre Interno.
Eva Colibri Azul
Taróloga Transpessoal
Criadora do Tarot da Transmutação
Para agendamento de sessões contactar evaveigas@sapo.pt
O Número do Desejo da Alma representa, no Mapa Numerológico Natal, as mais profundas e importantes motivações do ser humano, estando intrinsecamente associado às suas emoções mais íntimas.
As escolhas, decisões, motivações e inspirações são fortemente influenciadas por este número, ainda que o indivíduo não tenha absoluta consciência deste facto.
O Número do Desejo da Alma influencia e complementa de forma inequívoca o Número da Expressão.
O Número do Desejo da Alma representa a ponte que liga a alma à personalidade o que faz dele, um dos números mais importantes do Mapa Numerológico Natal. É através dele que se dão as maiores transformações na história de cada indivíduo, pois as essências exortadas pela alma podem aflorar à personalidade, inspirando-nos a evoluir enquanto seres multidimensionais dentro de um corpo físico.
O Número do Desejo da Alma pode ser analisado através de dois importantes e principais aspectos:
O Impulso positivo - revela as qualidades ou habilidades que cada ser foi adquirindo ao longo de vidas passadas e que na vida presente pode utilizar não só em seu benefício mas também para benefício de todos os seres vivos, incluindo o maior ser vivo de todos - a Terra!
A Raiz karmica a transformar – permite que se reequacione o caminho da alma, isto é, contempla aspetos que podem ser melhorados, nomeadamente, crenças negativas e limitadoras, atitudes e comportamentos geradores de dificuldade e intenções da alma que entretanto se tornaram obsoletas.
Antes de falar deste ano universal, propriamente dito, importa falar um pouco acerca dos radicais deste ano: o 20 e o 16.
Uma vez que o radical 20 marca todo o século XXI, é melhor dar-lhe a máxima atenção uma vez que seremos influenciados por ele até 2099.
Tudo começou no ano 2000, o ano que marcou a abertura deste 3º Milénio e também o primeiro ano deste nosso século XXI.
Para melhor se compreender esta influência talvez sela importante analisar a vibração energética do século passado – o século XX.
Todos aqueles que nasceram ao longo do século XX receberam a forte influência do radical 19, desde o longínquo ano de 1900 até ao recente e importante ano de transição de milénio e de século – o ano de 1999.
O radical 19 tinha por objetivo trazer luz à consciência dos homens, obrigando-os com a sua poderosa e incrível energia, a colocar em causa milhares de diversos pontos de vista, assinalados pelos diferentes povos e nações da Terra com as suas fórmulas políticas, religiosas, culturais, espirituais, etc.
Tudo isso provocou ao longo desse século, ainda tão presente nas nossas memórias, profundos desequilíbrios, geradores de sangrentas guerras que vitimaram milhares e milhares de pessoas, acentuando dessa forma, ainda mais, as diferenças entre muitas pessoas mas também aproximando outras tantas.
Teria tudo isto que ter acontecido desta precisa forma? Talvez sim ou talvez não! Se pensarmos que quem decide possui sempre uma última palavra e que essa palavra pode ser de guerra ou de paz, talvez o cenário de hoje pudesse ser completamente diferente daquele que conhecemos e no qual coexistimos.
A vibração 19 serviu de preparação para a energia 20 que aos poucos se vai ancorando e para a qual muitos de nós ainda não estão totalmente preparados.
Se reduzirmos o número 19 (1+9 = 10 = 1+0= 1) obteremos a vibração 1 que obviamente nos remete de imediato para características como o individualismo, o egocentrismo, o egoísmo, a independência, o autoritarismo, o imperialismo e assim por diante.
Porém, nem tudo é absolutamente negativo, dado que o 1 enquanto símbolo possui em si mesmo as duas polaridades: negativa/positiva.
Através da vibração do 1 é possível experimentarmo-nos como indivíduos. O ser enquanto indivíduo, ainda sem se ter permitido conhecer-se através do outro, torna-se facilmente corruptível, egoísta e feroz.
Para conhecermos o equilíbrio de quaisquer duas polaridades precisamos de conhecer os seus extremos. E na verdade o século XX permitiu-nos conhecer uma das polaridades desta energia.
Agora, ainda no início do século XXI e sob a forte influência do radical 20, podemos finalmente olhar ao nosso redor e constatar como é rica e preciosa a presença do outro na nossa vida.
Porém, estamos ainda longe de um verdadeiro equilíbrio nessa matéria, é por isso que esta vibração é importante e nos são oferecidos 100 anos distribuídos por muitos seres humanos em diversos graus de evolução, para que experimentemos estar no lugar do outro, valorizá-lo e amá-lo como o que ele de facto representa: o outro somos nós!
Quer acreditemos, quer não, quer o aceitemos ou o desprezemos, o outro somos nós e nós somos o outro, não há qualquer hipótese de nos desligarmos desse vínculo, que une todos os seres debaixo do Sol.
É evidente que temos muitos anos de aprendizagem pela frente, mas o que se espera, é que o “tu” e o “eu” dê lugar apenas ao “nós”.
Não digo que nos dissolveremos na forma, que deixemos de ser indivíduos, mas que talvez nos diluamos no coração, resgatando assim a nossa condição natural – SOMOS UM!
O radical 20 ou a vibração 20 busca e permite uma purificação de tudo aquilo que se encontra numa dimensão de densidade negativa, no que diz respeito à divisão. O outro lado do 2, que é aquele para o qual estamos a trabalhar, quer disso tenhamos consciência ou não, é o regresso à unidade, à união entre todos os seres humanos, depois os humanos unir-se-ão de novo à natureza e tudo voltará a ser uma coisa só (não que alguma vez o tenha deixado de ser – apenas não o reconhecemos ainda em nós e isso ainda irá demorar algum tempo até que se reorganize).
Ora a energia do Número 20 pede precisamente a purificação dessa mesma condição ou a regeneração desses aspetos distorcidos e desarmoniosos, permitindo a verdadeira cura e o restabelecimento dos campos eletromagnéticos da Terra e dos seus seres viventes.
Por outro lado, o 20 representa o momento do despertar da essência de luz em cada ser humano e não só. Sair da dormência em que temos estado por muito tempo, mergulhados numa malha ilusória entre o sonho e a realidade e resgatar essas partes de nós presas em momentos do nosso percurso como alma, faz parte das infinitas possibilidades para este século.
Mas em que medida irá o radical 20 influenciar este ano?
Neste ano em particular esse despertar está associado a todos os aspetos delineados pelo radical 16, sendo o mais importante, o de descobrir o amor dentro de nós e dar-lhe uma direção, isto é, deverá ser possível aprender através dessa descoberta o que fazer com esse amor dentro.
Sentir amor é bom. Fazer despertar esse amor é maravilhoso. Mas ficar por aí, não vai alterar o que é urgente fazer, e há muito a fazer. O Planeta está doente. Todos os seres vivos, incluindo o Planeta Terra – a Mãe Terra, estão sedentos de cura, cuidado e equilíbrio. É preciso saber o que se quer e vai fazer e depois agir em conformidade.
Saber para onde nos dirigimos ao longo deste ano pode ser a meta mais difícil de atingir pois essa energia precisa de ser sentida, descoberta, trabalhada. É uma verdadeira caça ao tesouro e este ano tem muitas armadilhas ao longo do caminho.
Múltiplas capacidades e habilidades psíquicas, mediúnicas, intuitivas estão este ano ao nosso dispor para serem tocadas (para alguns seres humanos pela primeira vez nesta vida). Esse primeiro contacto com esses aspetos, é temido por alguns, porém tememos apenas o que desconhecemos. Será interessante portanto, adotar uma postura de verdadeiro aventureiro, fazendo, no entanto, tudo com a maior responsabilidade e segurança, para poder adentrar novos mundos, dentro da esfera do Elemento Ar (1+6=7).
Ao 7 pertence-lhe o Ar, que se encarrega de transportar ideias, pensamentos, etc. entre os diversos seres ancorados neste Planeta Azul e também de lhes inspirar a imaginação. Ao Ar corresponde, como se depreende, o aspeto ou corpo mental do ser humano e os Elementais do Ar – as Sílfides ou fadas do vento.
Por tudo isto é importante e vital que este ano nos dediquemos a conhecer a nossa mente mais aprofundadamente, de modo a trazer cura e equilíbrio para os aspetos que em nós precisem de ser curados e harmonizados. Manter uma mente flexível e aberta pode ajudar sobremaneira a viver cada camada deste ano de forma profunda mas com suavidade e leveza.
Com base no nome completo e na data de nascimento de um dado indivíduo, é possível aceder a um vasto campo de informações valiosas, que permite aferir, não só acerca da sua personalidade (forma como se expressa, que impressão causa no mundo que o rodeia, quais os seus verdadeiros desejos e ambições, quais os desafios que esta vida lhe propõe, entre muitos outros aspetos igualmente interessantes e importantes para quem busca conhecer-se em profundidade), mas também acerca da sua essência, ou da sua alma.
A Numerologia possibilita uma leitura que vai para além do indivíduo, da personalidade, acedendo a níveis energéticos do ser, desencapasulando-o do seu pequeno mundo, inserindo-o num contexto cósmico, amplo e diversificado.
Por outro lado, quando falamos em Numerologia Transpessoal, também podemos deixar de analisar indivíduos e passamos a estudar factos ou ocorrências, geralmente na forma de datas, tendo em conta não só as causas e as consequências que geraram tais acontecimentos mas e sobretudo a razão da sua manifestação, naquele exato momento.
A Todos os que vierem por Bem!
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Numerologia, A Arte dos Números
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Estudo, pratico e aplico esta arte milenar, que é a Numerologia, há mais de 20 anos. Sou completamente rendida a este saber, a este conhecimento único que o universo nos transmite através dos Números presentes em tudo na nossa vida.
De acordo com Pitágoras, "Todas as coisas são Números" e na verdade são. Não há nada que não contenha Números ou que não se expresse em Números, estejam eles visíveis ou ocultos.
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As consultas abrangem diversos temas e áreas e podem ser realizadas em qualquer momento da vida, dado que o nosso mapa natal sofre mudanças a cada ano, mês, semana e hora que passa. Na vida nada permanece estático, tudo evolui e se transforma.
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É composto por 78 cartas ou lâminas, comummente designadas por Arcanos, os quais se dividem em 22 Arcanos Maiores e 56 Arcanos Menores.
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Os Arcanos Menores estão agrupados em conjuntos de 4 naipes, de 10 cartas numeradas de 1 (Ás) a 10, mais as respectivas Figuras da Corte (Pajem ou Valete, Cavaleiro, Rainha e Rei).
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Cada naipe corresponde a um campo ou esfera da vida humana: Paus (Fogo) - Esfera Espiritual; Copas (Água) - Esfera Emocional; Espadas (Ar) - Esfera Mental e Ouros (Terra) - Esfera Material.
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Nunca desistas de ti!
Que nada te impeça de seres tu mesma.
Que a tua deusa interna se revele.
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Ma'at
"Destas penas de avestruz da Dupla Verdade, tão delicadas que o mais subtil hálito mental pode agitar, pendem através das correntes da Causa e do Efeito, os pratos ou esferas onde o Alpha (o primeiro) e o Ómega (o último) , se equilibram.
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Não é possível deixar cair um alfinete sem provocar uma reacção correspondente em cada estrela."
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A. Crowley, O Livro de Thoth
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Regra de Ouro
"Nenhum estudante jamais realizará qualquer progresso no desenvolvimento espiritual se saltar de um sistema a outro, utilizando ora algumas afirmações do Novo Pensamento, ora alguns exercícios de respiração a posturas meditativas da ioga, para prosseguir depois com algumas tentativas nos métodos místicos de oração. Cada um desses sistemas tem o seu valor, mas esse valor só é real se o sistema é praticado integralmente."
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Dion Fortune
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