08/03/2018 - Número Mestre 22
08/03/2018 - Número Mestre 22
Número Natural do Dia - 8
Número Universal do Dia – 22:4
Número do Ponto Forte do Dia – 18:9
Número do Ponto Fraco do Dia – 13:4
Sexto dia da série de 36 portais sob o manto do Número Mestre 22.
O sexto dia da série de 36 portais acontece no princípio da segunda semana numerológica de Março, cujo regente é 7. O 7 é considerado um dos mais mágicos, se não o mais mágico de todos os Números.
Ora a abertura de mais uma porta dentro do Portal 22, ocorre precisamente neste dia, o que mostra uma rara ocorrência, onde toda a energia parece evidenciar a necessidade de um certo recolhimento, ao mesmo tempo que somos levados a querer concretizar uma série de planos que têm estado em “stand by”.
Março chegou, e com ele a esperança da renovação. Não será por acaso que é durante este mês que celebramos o equinócio da Primavera e talvez seja a antecipação desse momento de renovação de que todos necessitamos, que esteja aqui em causa.
Por um lado, ainda necessitamos de algum recolhimento e introspecção e por outro já nos imaginamos numa outra fase das nossas vidas, onde uma maior abertura nos permitirá mais movimento, tanto interno como externo.
A este portal seguir-se-ão, em Março, mais dois, que trarão novas oportunidades e novas propostas para o nosso caminho.
Os portais de Março falam de um novo período que nos convida a reflectir acerca da nossa postura e da nossa responsabilidade perante a Vida. Não apenas em relação à nossa própria vida, mas também a responsabilidade que temos perante os outros, perante toda e qualquer forma de vida e perante o próprio planeta.
O ponto forte 9 fala disso mesmo e alerta-nos para o facto de podermos actuar e para sairmos da inércia, do encolher de ombros ou do virar a cara para o lado, como se tudo o que seja exterior a nós, não nos dissesse respeito.
O 9 é detentor de energias ou vibrações que correspondem a uma sabedoria muito antiga. É que o 9 contém tudo em si mesmo, inclusive ele próprio. Há muitos conhecimentos e caminhos que nos podem levar a situações e soluções novas e eminentemente práticas.
Não é acertado assumirmos que já tudo foi descoberto ou que já não se pode fazer mais nada, pois já foi tudo inventado.
O processo cósmico criativo é interminável e o nosso acesso a esse processo é possível. Todos podemos e devemos beber dessa sabedoria e desses conhecimentos, ainda que para o efeito tenhamos de ser muitíssimo persistentes e determinados.
Este portal diz-nos que não é hora de baixar os braços. É hora de mostrar a fibra de que somos feitos. É hora de mostrar de quem somos filhos e filhas (e não me estou a referir aos nossos pais biológicos, embora esse factor também seja importante, como é óbvio). Estou a falar do facto de sermos filhos e filhas de Deus Pai e de Deusa Mãe.
Temos que estar prontos, e se não estamos, temos que nos preparar já e agir em conformidade. Temos que parar de estar à espera do dia em que nos sentiremos preparados. O momento é agora e não um dia destes. O momento é agora.
É desse momento de nos responsabilizarmos por nós mesmos e por tudo o que vive e respira que temos tanto medo. São milhares de milhões de memórias presas nas nossas células que nos devolvem esse medo e esse terror, mas há que largar isso de uma vez por todas. Há que arregaçar as mangas e simplesmente SER.
Há que parar de estar à espera dos outros e avançar. Fazer o que tem de ser feito.
Esse é o nosso calcanhar de Aquiles, o medo de encarar e assumir o ser maravilhoso e amoroso que vive em nós. O medo de nos tornarmos e sermos vulneráveis. O medo de olharmos nos olhos uns dos outros, de esticar a mão e de tocar o outro, como se isso fosse perigoso, como se se tratasse de alguma moléstia ou epidemia maligna.
Parece que é mais fácil detestar, odiar ou ser indiferente aos outros, do que amá-los, acarinhá-los, ajudá-los ou abraçá-los.
É desta transformação que se fala, é esta que é necessária, e é esta que contém muitas, se não todas, as soluções para uma verdadeira cooperação entre pessoas, povos e nações.
É esta transformação, esta morte eminente das nossas partes doentes, porque estão retorcidas, distorcidas, fora de uma vibração elevada, que todos tememos, como se isso nos tornasse um alvo ou nos tornasse menos dignos, quando na verdade essa transformação nos tornaria mais, mas tão mais humanos, mais mas tão mais próximos de Deus/Pai/Mãe.
Eth' Nah', A que Caminha nas Estrelas
Eva Vilela Veigas